111 alternativas para ganhar dinheiro com alimentação


Este post é uma atualização dos posts 51, 73 e 80 alternativas para ganhar dinheiro com alimentação.
O mercado de alimentos e bebidas está em franca expansão quanto à diversificação dos estabelecimentos comerciais.
A cada dia aparece uma nova maneira para ganhar dinheiro com alimentação.
Com crise ou sem crise, uma coisa é certa: as pessoas sempre vão precisar de alimentação, quer seja para satisfazer uma necessidade ou em busca de prazer.
Todo mundo conhece uma pessoa que já pensou em abrir algo para vender produtos para comer e beber.
Alguns, mais precavidos, esperam a aposentadoria, mas um número cada vez maior tem corrido atrás do sonho bem antes, dando uma guinada na vida.
É muito importante conhecer qual o tipo de estabelecimento, definir o público, estabelecer o que deverá ser servido de alimentos e também determinar uma harmonização entre os pratos e as bebidas, para que o cardápio tenha a “cara” do negócio.
O desenvolvimento do conceito é muito importante.
Os tipos dos estabelecimentos têm evoluído de forma rápida, seguindo padrões internacionais, modismos, as oscilações econômicas e transformações sociais.
Um dos fatores que hoje influenciam a estruturação dos negócios de Alimentos e Bebidas (A&B), que veio para ficar, é a especialização. Seja ela da técnica empregada, do tipo de ingrediente ou da preparação.
Isso se deve em função, também, do tamanho dos empreendimentos, que estão cada vez menores e com investimentos reduzidos.
A segmentação do negócio, em muitos casos, pode refletir-se na melhoria da qualidade final dos produtos.
Se um estabelecimento vende somente coxinhas, tem condições de oferecer um melhor produto, a um custo mais barato, em função de fidelização com fornecedores e maior poder de compra, em razão dos esforços estarem concentrados em um único tipo de preparação.
O tamanho dos negócios significa, também, a utilização de mão de obra reduzida, mesmo que seja necessária uma qualificação específica. Tudo isso resulta em melhor desempenho e gestão.
Os menus estão oferecendo um menor número de sugestões, sendo assim, o controle das compras e do estoque fica mais fácil.
De outro lado, temos variados comércios, atividades ou profissões que fazem parte da cadeia da gastronomia, indo do informal ao formal.

Opções é que não faltam na hora de pensar em trabalhar com gastronomia.
Algumas referências a estabelecimentos/atividades são a especialização ou outras denominações mais genéricas.

1. Açougue Vegano: com o crescimento do segmento das pessoas que excluem da dieta produtos de origem animal, esse tipo de estabelecimento começa a disputar uma fatia do mercado de A&B.
2. Ambulante: pessoa que vende alimentos e bebidas em eventos e ruas. É um tipo de comércio informal. Geralmente a produção é doméstica.
3. Anticafé: o cliente paga pelo tempo que fica no estabelecimento e não pelo que consome. Ele vai ter à sua disposição bebidas e comidas apresentadas em um buffet. Nesse caso, as opções têm que ter um ótimo custo-benefício para ambas as partes – cliente e estabelecimento.
4. Auxiliar de Cozinha: cuida do pré-preparo dos pratos a serem confeccionados.
5. Auxiliar de Laboratório: as escolas de gastronomia, em função da necessidade de prática, estão demandando esse tipo de profissional que tem como incumbência providenciar os recursos necessários e colaborar durante as aulas.
6. Bar: estabelecimento especializado na venda de bebidas alcoólicas, ficando as opções de comidas restritas aos tira-gostos. Pode ser simples ou sofisticado.
7. Barraca: geralmente utilizada em grandes eventos ou em feiras. O cardápio deve ser prático, sendo às vezes finalizado na hora.
8. Bistrô: conta com um espaço pequeno, mais requintado (especialmente no Brasil) e com poucas mesas. Os pratos e bebidas oferecidos são sofisticados.
9. Boate: serve uma variedade de bebidas e cardápio reduzido de pratos e tira-gostos.
10. Boteco: semelhante ao bar, possui uma proposta descontraída e montagem simples e com menos investimentos. Os alimentos servidos, na maioria dos casos, ficam expostos em uma estufa à vista dos clientes.
11. Boutique de Carne: os tradicionais açougues evoluíram para a comercialização de carnes nobres e cortes especiais. E sofisticaram as instalações.
12. Brewpub: é um estabelecimento que tem o comércio de cerveja ou de chope apenas no local de fabricação, juntamente com a oferta de petiscos e alguns pratos para refeição.
13. Bufê: especializado em preparações de eventos gastronômicos em seu próprio espaço ou de terceiros. Na maior parte das vezes, trabalha com cardápios predeterminados.
14. Cachaçaria: oferece cachaças puras ou em coquetéis. Os pratos oferecidos são rústicos e podem ser produzidos utilizando o produto principal – cachaça.
15. Café ou Cafeteria: assemelha-se a uma lanchonete sofisticada, sendo que a atração é o café servido em diferentes formas e preparações. Serve salgados, doces, sanduíches e alguns pratos executivos.
16. Cantina: assemelha-se à lanchonete, porém com instalação mais simples. Localiza-se dentro de escolas e empresas visando atender a um público específico. Oferece opções para lanches e, às vezes, pratos feitos.
17. Carrinho: venda de alimentos prontos ou bebidas em carrinho de mão adaptado para a conservação dos produtos. O cardápio é bem restrito.
18. Casa de Chá: parecida com as confeitarias, tem como destaque o serviço de chá. Paralelamente pode fazer a venda de chás especiais e utensílios para esse serviço.
19. Casa de Especialidade: caracteriza-se por servir alimentos e/ou bebidas específicas ou por ser especialista em determinado tipo de preparação. Os estabelecimentos que vendem empadas, churrasquinhos, dentre outras opções, são um bom exemplo.
20. Casa de Massas: trabalha com a produção de massas e molhos que podem ser vendidos prontos ou para serem preparados pelo cliente. Geralmente oferece antepastos.
21. Casa de Sucos e Vitaminas: serve basicamente esses dois tipos de bebidas acompanhados por salgados e sanduíches simples.
22. Casual Fast: é uma evolução do fast food. O ambiente é mais confortável. O que tem de diferente também é que os pratos podem ser personalizados e têm melhor apresentação e qualidade.
23. Catering: serviço de fornecimento de alimentos em grandes quantidades. Utilizado para banquetes, comissaria da aviação civil e cozinhas de coletividade.
24. Cervejaria ou Beer Bar: os produtos mais focados são as cervejas, que podem ser de fabricação própria ou não. As opções de comida são tira-gostos, sanduíches e pratos harmonizados ou confeccionados utilizando as cervejas como ingrediente
25. Chef/Chefe de Cozinha: responsável por administrar o funcionamento da cozinha, supervisionando todo o trabalho. Frequentemente o termo é empregado de forma errônea para designar pessoas que cozinham bem.
26. Choperia: comercializa o chope como destaque, que pode ser de produção própria ou não. Possui um cardápio com tira-gostos, sanduíches e pratos rápidos.
27. Churrascaria: especializada em servir carnes e outros alimentos na brasa. Pode ser requintada ou simples. O serviço pode ser à la carte, rodízio ou em quilo.
28. Cloud Kitchen: estabelecimento que tem um cardápio próprio para delivery, sendo muitas vezes de marcas e culinárias variadas, recebendo pedidos somente de forma digital, através de plataforma própria ou de várias outras.
29. Comidas Congeladas: a produção é feita por estabelecimentos que vendem pratos congelados finalizados, que podem ser consumidos em outro local, como, por vezes, pode ser oferecido o aquecimento das comidas e o espaço para sua degustação.
30. Confeitaria: comercializa salgados, tortas e doces finos em ambiente sofisticado. Em alguns casos, pode servir refeição.
31. Consultor: diversos estabelecimentos do ramo necessitam dos serviços de consultoria em gestão de alimentos e bebidas ou treinamentos específicos, seja para implantação ou redefinição do negócio.
32. Coworking Gastronômico ou Cozinhas Compartilhadas: é uma nova forma de utilização do espaço de produção de alimentos e bebidas. Essa tendência, além de baixar os custos com a montagem do local de trabalho, torna rápida a implantação do negócio. Pode ser utilizado por pessoas que queiram experimentar a viabilidade de projetos gastronômicos. O aluguel do espaço pode ser diário, semanal ou mensal.
33. Cozinha de Fusão: restaurante que tem uma proposta moderna, mescla elementos de várias culinárias. Uma forma muito utilizada é a mistura da cozinha ocidental com a oriental.
34. Cozinheiro: profissional que cuida do preparo de comidas. Pode ter funções específicas dentro dos diversos setores da cozinha.
35. Cruzeiros Marítimos: têm diversos pontos de distribuição de alimentos e bebidas.
36. Cursos Online: a praticidade de poder ter aulas sem sair de casa estimulou diversos profissionais a montarem cursos online, inclusive da área de gastronomia.
37. Dancing Bar ou Bar Dançante: não chega a ser uma boate nem simplesmente um bar. É um lugar descontraído onde as pessoas podem se reunir para dançar, comer e beber. A música tanto pode ser ao vivo como mecânica.
38. Dark Kitchen: cozinha criada para atendimento exclusivo dos pedidos de delivery de restaurante renomado, instalada separadamente desse para produção e entrega das encomendas, respeitando os pratos já existentes no cardápio.
39. Degustação ou Confraria: a união de pessoas com interesses comuns pode ser lucrativa com a criação de grupos para degustação de comidas e bebidas.
40. Degustador: profissional que trabalha atestando insumos e produtos do setor de A&B.
41. Delicatessen: venda de alimentos e bebidas finas, além da comercialização de pratos prontos. Algumas possuem espaço para degustação.
42. Demonstrador ou Promotor de Produtos Gastronômicos: trabalha para indústrias do setor alimentício apresentando e promovendo insumos e produtos dessas indústrias, através de palestras, workshops, demonstrações e cursos especializados.
43. Docência: as instituições de ensino de gastronomia prosperam em larga escala nos últimos tempos com cursos de capacitação, técnicos, de graduação, aperfeiçoamento, especialização, MBA, mestrado e doutorado voltados para a área.
44. Dois em Um: serviço de alimentos e bebidas associado a outro tipo de comércio, sendo executado no mesmo espaço físico. Pode ser uma lanchonete, um café ou um restaurante, sofisticado ou mais simples. Esse tipo de associação pode ser também com produtores locais, tais como de hortas, plantações agrícolas, vinícolas e destilarias, promovendo o turismo gastronômico e a cadeia produtiva.
45. Drive Thru: tipo de comércio em que o cliente não entra no estabelecimento para fazer seu pedido e retirar o produto. Tudo é feito do lado de fora. Comercializa geralmente sanduíches, acompanhamentos e bebidas.
46. Drogstore: as drogarias ampliaram suas atividades, criando seções específicas para a venda de produtos alimentícios e bebidas. Algumas com espaço para degustação.
47. Empregado Doméstico: profissional para atender aos lares que tem como tarefa cuidar também da alimentação da família.
48. Espaço para Eventos e Cursos: locais que podem ser alugados para realização de cursos e treinamentos na área de gastronomia e para a realização de eventos sociais e profissionais.
49. Fabricação de Merenda Escolar: várias pessoas optam por contratar uma empresa para fornecimento do lanche escolar para seus filhos, garantindo uma alimentação de boa qualidade.
50. Fast Food: aqui no Brasil a maioria funciona através do sistema de franquia. Serve refeições rápidas, como sanduíches e pratos executivos.
51. Food Bike: comercialização de alimentos prontos e bebidas em bicicletas adaptadas. A maior parte das opções é comercializada pronta.
52. Food Car: é um carro de passeio reformado para a venda de alimentos/bebidas.
53. Food Hall: reúne em um espaço com localização privilegiada restaurantes com gastronomia específica ou artesanal. A vantagem para os empreendedores é que o custo com a área de refeições é compartilhado.
54. Food Truck: é um caminhão ou van adaptado para a comercialização de alimentação ou bebidas. Sempre se locomove e funciona nas ruas, em ambientes abertos ou eventos públicos. Outra modalidade desse negócio é a contratação de food trucks para servirem em eventos fechados, com cardápio predefinido. Alguns proprietários desse tipo de veículo oferecem aluguel para aqueles que querem experimentar a atividade.
55. Forneria: especializada em servir pratos que são elaborados/finalizados no forno.
56. Fotógrafo de Alimentação: a fotografia é uma grande aliada para o sucesso da comercialização na área da alimentação. Apesar de os recursos fotográficos estarem mais acessíveis, a contratação de um especialista contribui para o brilhantismo do resultado final.
57. Franquia: tipo de negócio que já vem com uma marca estabelecida e conhecida. Pode ser de diversos tipos de comercialização de A&B.
58. Frezzeiro: trabalha como autônomo para famílias, preparando as refeições para serem congeladas e consumidas posteriormente.
59. Grill ou Parrilla: oferece carnes e demais produtos preparados na grelha ou parrilla e acompanhados de guarnições.
60. Guia de Turismo Gastronômico: apresenta roteiros turísticos com enfoque na gastronomia, para que os turistas possam vivenciar experiências nessa área.
61. Hamburgueria: produção de sanduíches elaborados com pão, carne, queijo e complementos. Comercializa acompanhamentos, como batatas, e bebidas.
62. Horta Urbana: espaços em área urbana, como terraços, estão sendo ocupados para a produção de hortaliças.
63. Influenciador Gastronômico: profissional que trabalha com o compartilhamento de conteúdo da área e a promoção de serviços e produtos afins.
64. Jornalismo Gastronômico: as mídias passaram a disponibilizar maior espaço para a gastronomia, sendo necessária a contratação de profissionais especialistas no assunto.
65. Lanchonete: especializada em lanches rápidos e bebidas sem álcool. Pode ser simples ou ter uma estrutura mais sofisticada. Representa uma opção rápida de refeição.
66. Loja de Açaí: não é nem uma sorveteria nem uma lanchonete, mas tem características similares a esses dois tipos de estabelecimentos com foco na venda de açaí e complementos.
67. Loja de Bolos: especialista em servir somente esse tipo de preparação de forma simples ou com coberturas, caldas e recheios.
68. Loja de Conveniência: localizada em conjunto com outros espaços comerciais, vende alimentos e bebidas prontos, para serem preparados na loja ou em casa. Funciona como uma espécie de lanchonete, sendo que algumas têm o horário de funcionamento prolongado por 24 horas.
69. Loja de Produtos Típicos ou Empório: semelhante a uma delicatessen, comercializa produtos de diferentes terroirs. Busca uma seleção de produtos que valorize as produções regionais. Pode ser especializada em algum tipo de alimento, como as queijarias.
70. Lojas Virtuais: a comercialização de produtos pela internet tem em seu favor a redução de custos com a inexistência da loja física e de mão de obra para esta. Uma boa opção para venda de produtos alimentícios e bebidas.
71. Marmitex ou Quentinha: comercialização de comida em embalagens para viagem. Pode ser de culinária específica – low carb, vegana, etc. – ou mais simples, com poucas opções ofertadas, às vezes variando só o tipo de carne. Não tem lugar para degustação das preparações.
72. Microbar: inspirado nos pequenos bares japoneses – yokocho – recebe um número bem limitado de clientes que são servidos em um balcão por uma única pessoa incumbida também de preparar os alimentos e bebidas.
73. Nhoqueria: produz nhoques com diferentes ingredientes, recheados ou não, acompanhados de molhos à escolha do cliente.
74. Organizador de Eventos Gastronômicos: os eventos voltados para a gastronomia têm caído no gosto da população. São feiras, festivais ou mostras que têm a gastronomia como inspiração. Diversos editais para patrocínio são abertos para esse fim.
75. Padaria: além do pão e afins, as opções estão também concentradas no oferecimento de café da manhã, lanches, almoços e pratos prontos para serem levados para casa ou ingeridos no local.
76. Pães Artesanais: os pães com fermentação natural – levain – ganharam a preferência dos amantes da gastronomia.
77. Pague o quanto quiser: um tipo de estabelecimento em que o cliente é que determina o quanto vai pagar pelo que comeu e bebeu.
78. Papinhas: o mercado infantil demanda uma comida saudável e bem preparada, sendo as papinhas uma alternativa prática para alimentação dos bebês.
79. Personal Chef: serviço de confecção de pratos para pequenos eventos ou para uso doméstico, onde as preparações são feitas na casa do próprio contratante.
80. Personal Shopper: profissional especializado na compra de gêneros alimentícios e afins. O valor cobrado pode ser um percentual sobre o total da compra, uma parcela fixa ou por hora trabalhada. Visa atender pessoas que não dispõem de tempo para tal atividade.
81. Pesquisa e Desenvolvimento: trabalho realizado junto à indústria alimentícia, desenvolvendo preparações/receitas utilizando os alimentos produzidos por ela.
82. Petisqueira ou Casa de Tapas: estabelecimento que serve principalmente petiscos. Semelhante a um bar.
83. Pizzaria: pode ser simples ou sofisticada, oferecendo o principal produto confeccionado em forno a gás, a eletricidade ou a lenha. Pode ter também alguns pratos à base de massa.
84. Processamento e Delivery de Frutas e Verduras: a comercialização de frutas e verduras higienizadas e processadas para estabelecimentos de alimentação ou para pessoas físicas é uma opção de ganho.
85. Produção de ingredientes para atender a chefs: as hortas de produtos convencionais e não convencionais são exemplos de alternativas para geração de renda através da cadeia produtiva da gastronomia. Pequenos produtores, incluindo pescadores, estão sendo valorizados por renomados profissionais desde que produzam e/ou comercializem ingredientes nativos e de excelente qualidade.
86. Pub: ambiente com música mecânica ou ao vivo onde são servidos petiscos e alguns pratos. As bebidas são consumidas em larga escala.
87. Quiosque: estabelecido, temporariamente ou não, em áreas de grande tráfego de pessoas. As preparações devem ser práticas em função do reduzido espaço.
88. Refeições com Preparação Online: renomados chefs comercializam refeições semipreparadas para serem finalizadas pelos clientes em suas próprias casas. As instruções são dadas através de live exclusiva para esse fim.
89. Renda Extra: a fabricação e venda de produtos alimentícios como bolo, bolo no pote, cupcake, pão de mel, massa, geleia, conserva, quitanda, brigadeiro gourmet, etc. significam uma complementação de renda para várias pessoas.
90. Restaurante Comercial: é simples, servindo pratos rápidos e baratos. Geralmente funciona somente no horário do almoço. Pode oferecer refeições pelo sistema empratado (PF), por quilo ou bufê sem balança.
91. Restaurante Compartilhado: os proprietários de restaurantes alugam o espaço para que profissionais ou amadores vivam um dia de “Chef”. O lucro é dividido entre ambos.
92. Restaurante de Autoestrada: comércio situado em grandes rodovias usualmente associado a postos de gasolina e de serviços.
93. Restaurante de Empresa: situado dentro das instituições, pode ter administração da própria empresa ou ser terceirizado. Nos dias de hoje, esse tipo de empreendimento, na maior parte das vezes, localiza-se onde não existe um centro comercial próximo, uma vez que a maioria das empresas aderiu ao fornecimento de tíquete restaurante para seus funcionários.
94. Restaurante Gastronômico: empreendimento que, na maioria das vezes, tem como proprietário um chef de cozinha renomado. A proposta da cozinha é a releitura de pratos consagrados, a oferta de pratos autorais, muitas vezes servidos em forma de “menu degustação”, e a apresentação de uma gastronomia de alta qualidade a preços mais elevados.
95. Restaurante Internacional: serve pratos de diversas cozinhas do mundo, preferencialmente aqueles mais tradicionais e das gastronomias que estão na moda. São estabelecimentos com maior luxo nas instalações, equipamentos, utensílios e serviços.
96. Restaurante sem Paredes: lugares inusitados mundo afora, como vinícolas, praias, jardins urbanos, cavernas e diversos outros, são palco para refeições preparadas por chefs locais que buscam valorizar os agricultores e produtores da comunidade.
97. Restaurante Temático: tem como característica explorar um tema além do cardápio para atrair clientes. A decoração é um aspecto muito relevante nesse tipo de negócio, fazendo com que o cliente tenha uma experiência única, além das comidas e bebidas.
98. Restaurante Típico: serve comida e bebida de determinada região ou país. Pode ser sofisticado ou simples. A decoração segue a proposta do cardápio. Bons exemplos são as comidas regionais brasileiras ou internacionais.
99. Restaurantes em que os(as) cozinheiros(as) são avôs/avós: na tendência do comfort food e na contramão dos restaurantes com chefs estrelados, esses estabelecimentos estão contratando cozinheiros mais velhos, que nunca frequentaram cursos de gastronomia e produzem uma comida extremamente saborosa, com um toque caseiro.
100. Saladeria: com a busca por uma alimentação saudável, a demanda por saladas cresceu, dando oportunidade à comercialização específica desse tipo de preparação através do oferecimento de ingredientes diversos servidos conforme escolha do cliente.
101. Sommelier de Carnes: profissional que tem sob sua responsabilidade a seleção dos fornecedores de carnes; escolha dos cortes para constar no cardápio; apresentação do produto para o cliente; acompanhamento do processo de confecção do corte escolhido e serviço à mesa.
102. Sorveteria ou gelateria: comercializa sorvetes, gelatos – sorvetes cremosos e elaborados através de ingredientes naturais, picolés e produtos derivados do sorvete. Pode trabalhar no sistema por quilo ou à la carte. Como alternativa, pode ter produtos de lanchonete e confeitaria.
103. Speakeasy ou Bar Secreto: comercializa diversos tipos de bebidas e uma reduzida opção de tira-gostos. A reserva deve ser feita com antecedência e, depois de aprovada, o cliente deposita uma quantia em dinheiro para o consumo. Só assim recebe o endereço, a lista de regras e uma senha individual que dará acesso ao local.
104. Supermercado ou Mercaurante: onde são encontrados pratos prontos, confeccionados ou não pelo estabelecimento, que podem ser degustados no próprio espaço ou levados para casa.
105. Sushicheria: apesar de seu alto grau de especialização, tende a vender os produtos por valores mais em conta do que os restaurantes japoneses.
106. Tabacaria: local onde são comercializados cigarros, charutos, cigarrilhas, fumos, cachimbos e produtos afins. Podem ser servidas bebidas alcoólicas, cafés, tira-gostos e pratos rápidos.
107. Tercerização: com a redução dos investimentos nos empreendimentos de A&B, um bom negócio passou a ser produzir produtos para serem vendidos por terceiros. As fábricas de salgados que fornecem para lanchonetes são um exemplo disso.
108. Trailer: o espaço onde os alimentos e bebidas são comercializados é uma estrutura sobre rodas, que pode ou não se movimentar. As preparações tendem a ser simples, devido ao tamanho reduzido. Localiza-se em áreas de grande fluxo.
109. Venda de Kits Gastronômicos ou Curadoria: a curiosidade por produtos únicos tem alavancado a venda de variados gêneros de alimentos e bebidas garimpados Brasil/mundo afora.
110. Vending Machines: máquinas localizadas em espaços de grande movimento, que não dispõem de locais específicos para o serviço de alimentos e bebidas. Vendem produtos prontos e embalados, além de bebidas.
111. Wine Bar: comercializa vinhos e espumantes, tendo pratos e petiscos harmonizados com as bebidas. Algumas preparações podem ser elaboradas com o vinho.
Mudam-se os tipos de estabelecimentos e/ou atividades na cadeia gastronômica, mas comer nunca sai de moda.

Gastronomia: arte e diversão é uma obra que apresenta técnicas contemporâneas de elaboração de cardápios, abordando todas as etapas para a realização de uma refeição ou um evento gastronômico de sucesso.

De fácil compreensão, tanto para amadores quanto para profissionais, traz dicas importantes para aqueles que buscam oferecer e obter prazer e diversão por meio da arte da gastronomia.

Apresenta informações sobre a utilização de mais de 1.300 ingredientes e produtos de forma a contribuir com a decisão do que servir.

Trata da harmonização de pratos e bebidas e dos métodos de servi-los, com preciosas orientações sobre etiqueta social.

São 12 capítulos que tratam sobre as influências na definição de cardápios; planejamento de encontros gastronômicos;arte de escolher o que servir nas refeições; técnicas para servir alimentos e bebidas; ingredientes e produtos; preparo do alimento; montagem de pratos; determinação do nome dos pratos; ficha técnica; design de cardápios; cardápios, produção e comercialização de alimentos e bebidas e organização de cardápios x aceitação x rentabilidade.

Um livro que deve ser sempre consultado por aqueles que querem servir e receber bem.

Denise Alves Pereira é graduada em Turismo e em Comunicação Social com especializações em Marketing e Administração de Alimentos e Bebidas e MBA em Coaching – Life, Executive and Business.

É sommelière e formada em Wine Business.

Sua relação com a gastronomia começou a partir dos anos 1980, com a promoção de eventos e empreendimentos relacionados à área.

A entrada definitiva para o setor gastronômico e para a docência ocorreu com a realização do curso de Cozinheiro Comercial, em 2001. Daí em diante, passou a ministrar disciplinas relacionadas à Gestão de Alimentos e Bebidas, Cozinha, Organização de Eventos e Planejamento de Cardápios, em diversas instituições de ensino, em cursos de capacitação, graduação e pós-graduação.

É editora do site espacogourmetmundodagastronomia.com, no qual compartilha seus conhecimentos no campo gastronômico e de vinhos.

Consultora para negócios de alimentação e vinhos, englobando enogastronomia e enoturismo.

Atua como palestrante, em função de sua vasta experiência como empreendedora, docente e pesquisadora.

Contatos: gastronomiaarteediversao@hotmail.com

Loja: http://gastronomiaarteediversao.lojavirtualnuvem.com.br

Instagran: http://@denisealvespereira_gastronomia

Facebook: https://www.facebook.com/denise.alvespereira.1/

Site: http://gastronomiaarteediversao.com.br



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